Gosto muito de experimentar novos produtos, novos sabores.
Recentemente encontrei vários produtos biológicos «diferentes» em promoção, e comprei vários para testar.
A farinha de espelta foi um deles. Nunca tinha usado, pesquisei e cheguei à conclusão que se utiliza como a farinha de trigo. Dá para bolos, pão, biscoitos, enfim, para tudo o que se queira.
Estava com um pouco de receio do sabor, pois aqui por casa os meus esquisitos não são muito apologistas de novos sabores, mas ninguém deu por nada 🙂
Nota-se apenas que a massa fica ligeiramente mais escura, a farinha tem uma pigmentação ligeiramente mais escura do que a tradicional farinha de trigo, mas de sabor não se nota nenhuma diferença.
Optei por fazer um bolo de iogurte, que é o que os meus filhos mais gostam, e foi aprovado com distinção!
Depois de cozido nota-se que a base fica um pouco mais escura, creio que isso se deve ao facto de a farinha de espelta que usei ter uns pedaços mais escuros e maiores [notava-se mesmo que o grão era mais grosso] e que depois de cozido ficou na base, provavelmente por ser mais pesado. Visto que foi a primeira vez que usei esta farinha e ainda só comprei desta marca não sei se todas serão assim…
Usei margarina becel com óleo de amêndoa e de coco, e para intensificar o sabor usei iogurte com aroma de coco, ficou muito bom.
Ingredientes:
| 4 Ovos
| 120 gr. de Açúcar
| 1 pitada de Flor de Sal
| 125 gr. de Iogurte, usei com aroma de coco
| 60 gr. de Becel Margarina com Óleo de Amêndoa e Coco
| 200 gr. de Farinha de Espelta, usei da Cem PorCento
| 1 colher [de sobremesa] de Fermento em Pó
| Raspa de limão [opcional]
Preparação:
Bate-se muito bem os ovos com o açúcar e uma pitada de flor de sal, até se obter uma mistura bem espumosa e homogénea.
Adiciona-se o iogurte, a margarina, a farinha de espelta, o fermento em pó e a raspa de limão.
Mistura-se os ingredientes até ligarem, mas sem bater em demasia.
Transfere-se para uma forma untada com margarina e polvilhada com farinha.
Leva-se a forno pré aquecido a 200º na função ar forçado com resistência de cima e de baixo, durante uns 20 minutos, ou o tempo suficiente para, ao fazer o teste do palito, este sair seco.
Desenforma-se.
Na foto abaixo nota-se a parte de baixo mais escura, até parece que a massa tem outra cor. Creio que é derivado aos grãos mais grossos que referi no início do post que a farinha de espelta contém. Mas de sabor estava óptimo, não se nota nenhum sabor «diferente».
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