Pamukkale: o “Castelo de Algodão”.
Visto à distância lembra um manto de algodão, daí o seu nome “Pamukkale” que traduzido significa “Castelo de Algodão”.

[foto tirada a alguns quilómetros de Pamukkale. A mancha branca ao fundo é a encosta branca de calcário que dá fama à região]

Esta paisagem é uma obra da Natureza onde as várias nascentes de águas quentes e calcárias formaram piscinas com os seus sedimentos e deixaram as encostas brancas.

No mesmo planalto, a alguns metros das termas, situam-se as ruínas da necrópole de Hierapolis, famosa pela riqueza artística dos túmulos e sarcófagos.

As Termas:

Era o local que mais tinha curiosidade em visitar.
Pamukkale é único no mundo, mas ao ver as imagens, até mesmo estas que acabei de colocar. parece sempre mais bonito do que realmente é ao vivo!
Incrível pois costuma ser ao contrário, mas sinceramente decepcionou-me.
Imaginei algo grandioso e muito branquinho e quando lá cheguei pensei cá para comigo «É isto???».
Depois de quatro longas horas de viagem esperava ver mais.
Gostei no aspecto de ver uma obra da Natureza que não se encontra em mais nenhum lado, mas aquele branquinho que se vê nas fotos é só mesmo no espaço que a lente foca, ao redor perde-se um pouco a beleza.
As Termas, que se anunciavam tão conhecidas e frequentadas são realmente muito frequentadas! Estava tudo «à pinha» dentro de água e creio que se me pagassem para lá ir dentro eu não o faria! Mas crenças são crenças e segundo elas a mulher que mergulhar nestas águas termais ficará com menos 10 anos de vida em aspecto e os homens com mais dez centímetros… de cabelo — disse o Guia!!!!